Para iniciar um tratamento não é necessário que se tenha um encaminhamento médico. Após uma entrevista inicial ou aplicação de testes o fonoaudiólogo irá avaliar a necessidade ou não de se encaminhar para alguma especialidade médica.
O diagnóstico é feito depois que os sintomas são hierarquizados, de forma que seja possível descobrir a origem do déficit apresentado pelo paciente, seja ele na comunicação oral e/ou escrita.
Ressalta-se que nem sempre a queixa é coerente com o diagnóstico, pelo contrário, muitas vezes acontece da queixa excessiva atrapalhar o diagnóstico e o planejamento dos exercícios.
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A duração e a freqüência das sessões de adultos e crianças são diferenciadas, recomenda-se que com crianças de mais ou menos 5 anos o tempo ideal seja de 30 minutos e a freqüência oscile entre 2 e 3 sessões semanais. A partir dessa idade, geralmente orienta-se por volta de 50 minutos e freqüência de 1 a 2 sessões na maioria.
Existem casos de necessidade diária, normalmente acontecem em casos de pacientes que apresentam seqüelas de lesões cerebrais, deficiência auditiva e deficiência visual. A terapia pode ter um período de férias, inclusive como aliadas da motivação e mudanças cognitivas internas.