É engraçado como algumas profissões estabelecem perfis para os alunos que as procuram, principalmente quanto ao gênero (masculino ou feminino), chegando a se ter numa mesma sala de aula, que todos os estudantes sejam do mesmo sexo. Isso ocorre porque cada gênero se identifica mais com as profissões que atendam a esses perfis.
Na verdade, nenhuma profissão é fácil de ser encarada no início, mas correr atrás dos seus sonhos é o que realmente valerá. Estudar e se dedicar para exercer a profissão com muita qualidade é o que importa, o mercado de trabalho está sempre aberto para os melhores profissionais e, com certeza, você conseguirá o sucesso.
Os próprios professores manifestam preconceitos. Alguns são mais exigentes com esses alunos e sempre questionam sobre tal escolha profissional.
Na área da educação, mais precisamente voltada para crianças, os professores universitários, muitas vezes, não acreditam que os alunos do sexo masculino terão jeito para lidar com as crianças, principalmente se estas forem muito pequenas. Associam a profissão com o lado maternal que as mulheres possuem, o que é um erro, afinal, o profissional não deve ser colocada no lugar dos pais.
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Mas da sociedade as mulheres sofrem menos preconceitos, pois a luta pela sua entrada no mercado de trabalho é político-social, está estabelecida há anos, enquanto que o homem tem que comprovar sua masculinidade, sendo a profissão uma forma de se fazer isso.
Uma boa opção é abrir o leque existente em cada profissão: na pedagogia alguns cargos já são mais aceitos, quando executados por homens, como pedagogia empresarial ou hospitalar e ainda as funções que lidam diretamente com os adolescentes, bem como os cargos de gestão. Já na engenharia, o trabalho feminino fica mais voltado para a área de pesquisa.