Judaísmo: o que é, história, características

O judaísmo é uma das principais religiões do mundo e foi uma das primeiras a cultuar um único deus. Ela se originou na região do Levante e da Mesopotâmia há mais de 3 mil anos. No início os judeus tinham um modo de vida seminômade, migrando constantemente pelas regiões da Mesopotâmia, Levante e Egito. Depois se fixaram na região da atual Palestina e transformaram Jerusalém em sua capital, onde construíram o Templo de Jerusalém.

Após a invasão romana e a destruição de Jerusalém depois de uma revolta, ocorreu a Diáspora Judaica e os judeus foram morar em diversos lugares da Europa, Ásia e África. Apesar das perseguições, os judeus conseguiram manter o judaísmo vivo, assim como suas tradições. O judaísmo é uma das três religiões abraâmicas. As outras religiões abraâmicas são o islamismo e o cristianismo.

Leia também: História de Jerusalém — a história da cidade considerada sagrada pelos cristãos, pelos muçulmanos e pelos judeus

Tópicos deste artigo

Resumo sobre o judaísmo

  • O judaísmo é uma das dez maiores religiões do mundo e uma das mais antigas religiões monoteístas.

  • Abraão é considerado o patriarca do judaísmo e Moisés, seu profeta mais importante.

  • A Tanakh é a Bíblia Hebraica. Ela é dividida em Torá, Nevi’im e Ketuvim.

  • A Torá é o livro sagrado mais importante do judaísmo.

  • O Talmude é outra coleção importante para os judeus.

  • O judaísmo é considerado uma religião abraâmica, assim como o islamismo e o cristianismo.

  • Alguns dos principais rituais do judaísmo é o Brit Milá, o Bar Mitzvá, o Micvê e o Shabat.

  • As duas principais ramificações do judaísmo são a sefardita e a asquenaze.

  • Considerando a interpretação dos textos sagrados e seu modo de vida, os judeus podem ser reformadores, conservadores e ortodoxos.

  • Os principais símbolos do judaísmo são a Estrela de Davi, o Menorá e o Shofar.

  • O maior princípio do judaísmo é a crença em YHWH como único deus.

  • Durante quase dois milênios os judeus foram um povo sem pátria, vivendo em comunidades judaicas em vários países.

  • Durante toda a história os judeus sofreram perseguições como pogroms e o Holocausto.

  • O Estado de Israel foi fundado em 1948 na região da Palestina.

  • Atualmente os Estados Unidos e Israel possuem as maiores populações de judeus.

  • Vivem atualmente no Brasil pouco mais de 100 mil judeus, mas os judeus estavam presentes no Brasil desde o período inicial da colonização.

  • A principal diferença entre o judaísmo e o cristianismo está ligada ao “Mashiach”, ou Messias. Para os cristãos, o Messias foi Jesus Cristo. Para os judeus, o Messias ainda virá.

O que é o judaísmo?

O judaísmo é uma das religiões monoteístas mais antigas do mundo, surgida na região do Levante e da Mesopotâmia há mais de 3 mil anos, e é uma das três principais religiões abraâmicas. Para as religiões abraâmicas, Abraão é um dos principais profetas. Além do judaísmo, as outras religiões abraâmicas são o islamismo e o cristianismo. Atualmente, o judaísmo é uma religião praticada por aproximadamente 15 milhões de pessoas, a maior parte delas residentes em Israel e nos Estados Unidos.

Os judeus acreditam que o Messias, descendente direto do Rei Davi, chegará um dia a Israel para governar o povo judeu, reconstruindo o Templo de Jerusalém e iniciando um período de grande paz e prosperidade para todos os judeus.

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História do judaísmo

Os judeus acreditam que Abraão viveu perto do século XX a.C., na região de Ur, na Mesopotâmia. Abraão ouviu de Deus que ele deveria partir da Mesopotâmia com seu povo em busca da Terra Prometida, onde os judeus viveriam em um ambiente de grande fartura.

Abraão partiu de Ur em direção a Canaã, terra dos cananeus. Ali Deus afirmou a Abraão que ele daria ao povo hebreu todas as terras da região. Abraão acampou em um local da Palestina com seu povo e passou a viver do pastoreio e da agricultura.

Após uma grande seca os hebreus migraram para o Egito, que nessa época era dominado pelos hicsos, povo semita, assim como os judeus. Os judeus passaram a ser aliados dos hicsos e, após os egípcios se libertarem do domínio hicso, a maior parte dos judeus se tornaram escravos dos egípcios.

Moisés, criado como membro da família do faraó, guiou o povo judeu rumo a Canaã através do deserto do Egito, do mar Vermelho e da Península de Sinai. No Monte Sinai, Moisés recebeu de Deus os mandamentos que os hebreus deveriam cumprir.

Na Palestina, o rei judeu Saul enfrentou diversos conflitos, o principal deles contra os filisteus, que tentavam ocupar a região habitada pelos judeus. No campo de batalha o campeão filisteu, o gigante Golias, desafiou os judeus a mandar seu campeão para lutar contra ele, com a condição de que o exército do perdedor da luta fosse considerado derrotado. Davi, filho do Rei Saul, não era soldado, mas se voluntariou a enfrentar Golias. Em uma das lutas mais famosas da história, Davi acertou Golias com uma pedra, que caiu no solo e foi decapitado por Davi. Ele utilizou para isso a própria espada de Golias.

Obra de Caravaggio, do início do século XVII, representando Davi com a cabeça de Golias.

Davi reinou em Israel e tornou sua capital Jerusalém. Seu sucessor, Salomão, construiu um grande templo em Jerusalém, no local onde é hoje o Monte do Templo e onde estão o Domo da Rocha e a Mesquita de Al-Aqsa.

No século I a.C. o reino dos judeus foi conquistado pelo Império Romano, passando a se chamar Judeia. No início o controle romano na Judeia era fraco, com grande autonomia nos assuntos internos para o rei judeu. Mas no século I d.C. essa situação começou a mudar, os romanos passaram a controlar diretamente a região e aumentaram os impostos sobre os judeus.

No ano de 66 d.C. uma revolta judaica se iniciou, levando a uma guerra contra os romanos. Os judeus foram derrotados, e seus sobreviventes migraram para diversos lugares fora da Judeia, no processo conhecido como Diáspora Judaica. No século II os romanos passaram a nomear a região como Palestina.

Durante quase dois milênios os judeus foram um povo sem pátria, sem um território para viver. No início do século XX existiam comunidades judaicas em diversos países. Elas mantiveram o judaísmo vivo, apesar de muitas vezes sofrerem violências e pogroms (destruição em massa).

Durante a Segunda Guerra Mundial cerca de 6 milhões de judeus foram assassinados, no genocídio que recebeu o nome de Holocausto. Após o fim da guerra foi criada a ONU, e esta, em 1948, aprovou a criação do Estado de Israel, na Palestina. A fundação do Estado de Israel iniciou um período de conflito entre judeus e muçulmanos que perdura até os dias atuais.

Características do judaísmo

→ Literatura do judaísmo

A Tanakh é a Bíblia Hebraica. Ela é composta por três seções principais, a Torá, Nevi’im e o Ketuvim:

  • Torá: também chamada de Cinco Livros de Moisés, contém os cinco primeiros livros da Bíblia cristã, o Gênesis, Êxodo, Levítico, Números e Deuteronômio. Na Torá estão presentes os principais mandamentos da religião judaica, e os judeus acreditam que ela foi escrita pelo próprio Moisés, a mando de Deus.

  • Nevi’im: chamado também de Profetas, é dividido em duas partes, Antigos Profetas e Últimos Profetas. O Nevi’im discorre sobre a vida de diversos profetas, como Isaías, Jeremias, Josué, Samuel, entre outros.

  • Ketuvim: em hebraico significa “escritos”, por isso ele também recebe esse nome em português. Ele é composto por textos sobre a vida de profetas, cânticos, salmos, provérbios, entre outros.

O Talmude é outra coleção importante para os judeus. Ele se trata de uma coletânea com discussões rabínicas, história do judaísmo, leis judaicas, costumes, entre outros.

→ Rituais do judaísmo

  • Brit Milá: é o ritual de iniciação para os meninos no judaísmo. Nele o menino com oito dias de vida passa pela circuncisão (remoção do prepúcio). Participam do ritual toda a família. Um sandek é escolhido para segurar a criança, ele se torna uma espécie de padrinho dessa criança. Geralmente um avô, ancião ou rabino é escolhido para sandek, ele dever ser sempre um judeu. A pessoa que faz a circuncisão é chamada de mohel. Após a circuncisão ocorre um banquete festivo.

  • Bar Mitzvá: é um ritual de passagem. Nesse ritual o menino, ao completar 13 anos, é levado à sinagoga no Shabat posterior à data do seu aniversário. Nela ele é convidado a realizar a leitura da Torá. O ritual marca o amadurecimento religioso desse menino. A partir da Bar Mitzvá ele deve cumprir todas as obrigações religiosas. Atualmente meninas também participam do ritual em muitas comunidades judaicas.

  • Micvê: é um ritual de purificação espiritual. Nesse ritual o fiel mergulha seu corpo na água, geralmente proveniente de uma fonte natural. Em comunidades mais tradicionais os homens se banham todas as sextas-feiras e as mulheres antes do casamento e após o parto. Entre alguns ortodoxos as mulheres se banham todos os meses, após a menstruação.

  • Shabat: é o dia sagrado de descanso dos judeus. Ele se inicia no pôr-do-Sol da sexta-feira e se encerra no anoitecer do sábado. Nesse dia os judeus não trabalham e se dedicam a orações na sinagoga ou em casa. As palavras “sábado” e “sabático” são derivadas da palavra hebraica Shabat.

Ramificações do judaísmo

Temos duas principais ramificações do judaísmo, a sefardita e a asquenaze. Essa classificação utiliza o critério geográfico e cultural para classificar os judeus. Após a diáspora, populações judaicas migraram para diferentes regiões do planeta. Na Europa eles ocuparam e criaram grandes comunidades judaicas em duas regiões principais, a região da Espanha e da Alemanha-França. Esses dois grupos mantiveram-se relativamente isolados durante a Idade Média, evoluindo de forma diferente e dando origem aos judeus sefarditas, os da Espanha, e aos judeus asquenazes, da França e Alemanha.

Tipos de judaísmo

Levando em conta a interpretação dos textos sagrados e seu modo de vida, podemos classificar os judeus em três tipos. Dessa forma, há judeus reformistas, conservadores e ortodoxos:

  • Judeus reformistas: defendem que a Torá deve ser adaptada aos nossos dias. Muitos dos reformistas não respeitam o descanso sabático nem alguns mandamentos, apoiam maior participação das mulheres nos rituais e cerimônias, e defendem que os rituais sejam realizados em língua vernácula.

  • Judeus conservadores: surgiram em resposta aos judeus reformistas. Esse grupo argumenta que Israel é o local de origem e deve ser o local final de todos os judeus. Também defendem que todos os rituais e cerimônias devem ser realizados em hebraico, e reafirmam a importância da Torá e do respeito a todos os mandamentos.

  • Judeus ortodoxos: possuem uma interpretação radical dos escritos e tradições hebraicas. Para eles a Torá foi escrita por Moisés a mando de Deus, por isso é imutável e deve ser interpretada literalmente. Grupos ortodoxos são considerados isolacionistas, vivendo em comunidades e se dedicando a esta e à família. Na maior parte das comunidades ortodoxas existe grande segregação de gênero, e as mulheres são excluídas de diversos rituais. Dentro do grupo dos ortodoxos existe uma derivação mais radical, os ultraortodoxos.

Símbolos do judaísmo

Os principais símbolos do judaísmo são os seguintes:

  • Estrela de Davi: a Estrela de Davi é composta por dois triângulos. Segundo a tradição judaica a Estrela de Davi foi utilizada nos escudos dos soldados de Israel durante o reinado de Davi. No entanto, as Estrelas de Davi mais antigas foram encontradas na região do Levante e são do século IV a.C.

A Estrela de Davi está presente na bandeira de Israel.

  • Menorá: o candelabro de sete braços ou pontas. Na tradição judaica o primeiro menorá foi construído na época de Moisés. Ele era composto de ouro e iluminava a Arca da Aliança, que ficava no lugar chamado de Santo do Santos, uma sala dentro do Tabernáculo no antigo Templo de Jerusalém. O número sete representa os sete dias da criação. Durante o Chanuká, conhecido também como Festa das Luzes, os judeus utilizam um candelabro de nove braços, chamado de chanukiá.

O menorá é um dos principais símbolos do judaísmo.

  • Shofar: é um chifre, geralmente de carneiro ou de outro animal considerado puro, que é utilizado de forma semelhante ao berrante no Brasil. O shofar é tocado em situações especiais, como para marcar o fim do Dia do Perdão, o Yom Kippur.

O shofar, tocado em situações especiais, é outro importante símbolo do judaísmo.

Princípios do judaísmo

Como o judaísmo é uma religião plural, sem uma liderança central, não existe apenas uma lista de princípios judaicos relacionados à fé. Mas, de forma geral, todas as formas de judaísmo consideram o maior princípio do judaísmo a crença em YHWH como único deus.

Outros princípios são a crença em Moisés, o maior profeta; na Torá como livro sagrado e imutável; a crença de que deus conhece todos os pensamentos e ações humanas; a crença de que deus recompensa e pune os seres humanos, dependendo dos seus pensamentos e de suas ações; a crença na vinda do Messias; e a crença na ressureição dos mortos.

Judeus

Os judeus são um povo que se originou há milhares de anos no Oriente Médio e que também podem ser chamados de hebreus ou israelitas. A palavra “judeu” é de origem hebraica e está relacionada com a palavra Judá, uma das tribos dos hebreus. Após a Diáspora Judaica os judeus passaram a viver em diversos países no mundo. Após a Segunda Guerra Mundial e o Holocausto, foi fundado em 1948 o Estado de Israel, o Estado judaico.

Judaísmo no mundo

O número de judeus no mundo varia entre 15 e 17 milhões, dependendo da fonte e do método utilizado para classificar o indivíduo como judeu. Mais de 80% dos judeus vivem em apenas dois países, Estados Unidos, que têm a maior população, e Israel. |1|

→ Judeus nos Estados Unidos

Os primeiros registros que apontam a existência de pequenas comunidades judaicas nos Estados Unidos datam do século XVII. Fugindo de pogroms, de crises econômicas e guerras, a partir de 1820 muitos judeus, principalmente da Europa Central, imigraram para os Estados Unidos.

A partir da década de 1870 o maior fluxo de imigrantes era de origem do Leste da Europa. Em 1924 o governo norte-americano aprovou leis restritivas para imigração, e menos judeus passaram a chegar no país. O número de judeus imigrando para os Estados Unidos voltou a aumentar em 1965, após a revisão da Lei de Imigração.

Nas décadas seguintes meio milhão de judeus da União Soviética se mudaram para os Estados Unidos. A partir de 1979, cerca de 80 mil chegaram aos EUA provenientes do Irã, por causa da Revolução Islâmica.

→ Judeus em Israel

O ponto inicial da imigração judaica para a Palestina, onde foi fundado o Estado de Israel, foi o sionismo. Esse movimento ideológico e político foi criado no século XIX e defende que os judeus devem retornar para a Palestina. Milhares de judeus passaram a migrar para a região e a comprar terras dos árabes na segunda metade do século XIX. Muitos desses judeus passaram a viver em kibutz, comunidades agrárias coletivas. O sionismo foi patrocinado por judeus ricos dos Estados Unidos e da Europa.

A partir da chegada dos nazistas ao poder em 1933 a imigração de judeus para a Palestina aumentou e, após a fundação do Estado de Israel em 1948, atingiu seu auge. Em 1950 foi aprovada por Israel a Lei de Retorno, que garante a cidadania israelense para qualquer judeu que chegar ao país. Ainda hoje muitos judeus de diversas partes do mundo migram para Israel, esse processo é chamado pelos judeus de Aliá.

Judaísmo no Brasil

Segundo o IBGE, vivem atualmente no Brasil pouco mais de 100 mil judeus. Cerca de 70% deles vivem no estado de São Paulo, sobretudo na capital. |2|

Durante a expedição de Cabral, pelo menos dois judeus pisaram em solo brasileiro, Mestre João e Gaspar de Lemos. Fernão de Loronha, também judeu, foi o primeiro a explorar pau-brasil na ilha que hoje recebe seu nome, Fernando de Noronha. Esses fatos mostram que os judeus estavam presentes no Brasil desde o período inicial da colonização.

Sinagoga Kahal Zur Israel, em Recife, a primeira sinagoga fundada no Brasil. [1]

Após a expulsão dos holandeses a maioria dos judeus deixaram o Nordeste e foram para os Estados Unidos, fundando a primeira comunidade judaica de Nova Iorque, hoje uma das maiores do mundo. Escavações arqueológicas no local da primeira sinagoga encontraram um reservatório de água utilizado na Micvê, o que comprova o uso do lugar por judeus. Atualmente existe no local da primeira sinagoga o Arquivo Histórico Judaico de Pernambuco.

Diferenças entre judaísmo e cristianismo

A primeira diferença entre o judaísmo e o cristianismo se relaciona ao “Mashiach”, ou Messias. Este seria uma espécie de salvador que levaria seu povo e o mundo a um período de prosperidade. Para os cristãos, o Messias foi Jesus Cristo, o filho de Deus enviado à Terra, morto na cruz e que ressuscitou após três dias. Para os judeus, o Messias, descendente direto do Rei Davi, chegará a Israel em um futuro indefinido. Para os judeus Jesus foi um profeta, como diversos outros, não o Messias.

Outra diferença entre judeus e cristãos é em relação à Bíblia. Os judeus não reconhecem o Novo Testamento, cuja história é centrada em Jesus. Os judeus reconhecem apenas os cinco primeiros livros da Bíblia, do Velho Testamento, que narra que Deus criou o mundo e o ser humano, que explica a história dos judeus e que conta que Deus fez uma aliança com esse povo.

Notas

|1| e |2| POPULAÇÃO judaica sobe para 15,2 milhões em todo o mundo: “O ano passado nos ensinou o verdadeiro significado da responsabilidade mútua entre o povo judeu”, disse o presidente interino da Agência Judaica para Israel, Yaakov Hagoel. Agência Judaica, 5 set. 2021. Disponível em:

|3| JUDEUS e palestinos no Brasil clamam por paz após ataque do Hamas em Israel. Jornal da Band, 9 out. 2023. Disponível em:

Crédito de imagem

Fontes

GILBERT, Martin. História de Israel. São Paulo: Edições 70, 2015.

JUDEUS e palestinos no Brasil clamam por paz após ataque do Hamas em Israel. Jornal da Band, 9 out. 2023. Disponível em:

POPULAÇÃO judaica sobe para 15,2 milhões em todo o mundo: “O ano passado nos ensinou o verdadeiro significado da responsabilidade mútua entre o povo judeu”, disse o presidente interino da Agência Judaica para Israel, Yaakov Hagoel. Agência Judaica, 5 set. 2021. Disponível em:

TELES, Gustavo. A paz eterna entre judeus e árabes na Terra: Segunda Guerra Mundial, vol. 1. Rio de Janeiro: Autografia Editora, 2021.

ZUCCHI, Luciano Kneip. Sangue entre irmãos: a gênese dos conflitos entre judeus e árabes. Amazon Digital Books, 2021.

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